Financiamento estudantil para intercâmbio? Sim!

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Os Estados Unidos permanecem como um dos destinos mais populares quando se trata de intercâmbio, e não é para menos, já que as principais instituições do ramo educacional se encontram por lá. Contudo, tamanha fama tem seu custo. Os valores costumam ser altos e assustam os próprios norte-americanos, e quando são convertidos em real, eles passam a ser desanimadores para qualquer aspirante a intercambista.

Estudar nas universidades que estão dentre as melhores do mundo não é algo barato, e ter certeza que terá condições de bancar toda essa experiência é, normalmente, a maior preocupação do estudante que foi aceito por uma delas. Porém para contornar esse problema existe uma ótima alternativa: o financiamento estudantil para intercâmbio!

Como funciona o financiamento estudantil para intercâmbio?  

Os benefícios que um empréstimo pode lhe trazer parecem infinitos. Através dele você terá a oportunidade de conhecer outra cultura, aprender ou aperfeiçoar outro idioma, além ter a chance de conseguir um emprego melhor e mais rentável para cobrir todas as suas despesas no futuro. Se por acaso esse apoio financeiro for sua única opção, fique tranquilo, é para isso que existe o  financiamento estudantil para intercâmbio. Com ele, o processo se torna bem mais fácil no que diz respeito ao dinheiro, e você terá a ajuda que necessita para cumprir suas metas.

Para tirar esse sonho do papel, preste atenção nesses pontos abaixo antes de escolher qual é o tipo de financiamento estudantil para intercâmbio que mais se encaixa ao seu perfil. Vamos lá?

Financiamento federal

Assim como no Brasil, nos Estados Unidos também existe um financiamento estudantil federal. Como a educação nos EUA é algo muito caro (mesmo para os nativos do país), os norte-americanos ou os residentes permanecentes (pessoas que possuem o Green Card), também utilizam os financiamentos para tal. Esse tipo de empréstimo visa buscar uma forma de pagar a faculdade e, depois da conclusão, ir pagando mensalmente um valor. Porém com um detalhe: para adquirir esse financiamento proveniente de governo federal norte-americano, os imigrantes não podem participar do processo, pois são voltados exclusivamente para os cidadãos nativos ou para pessoas que tenham a devida comprovação de residência.

Bolsas de estudos

Os processos envolvendo as scholarships (bolsas de estudos) variam de instituição para instituição. As bolsas também são um ótimo jeito de conseguir estudar no exterior (e economizar um dinheiro, claro, rs). Algumas dão descontos parciais e outras até desconto total do valor referente ao curso, mas para poder usufruir delas, é necessário passar por várias etapas. Sempre existem diversas pessoas concorrendo as bolsas e é preciso esforçar-se bastante para não ser deixado para trás. Até os estudantes que já passaram por todo o processo e conseguiram a bolsa precisam de bastante esforço para mantê-la, já  que é necessário seguir diversas regras à risca para não perder essa oportunidade.

Awards, grants ou stipend

Em alguns casos onde um aluno inteligente com ótimas notas e destaque nos exames de admissão, ou ainda com alguma notoriedade nos esportes, existe uma possibilidade de uma instituição oferecer a esse estudante um benefício, com a intenção de atraí-lo, que são chamados como grants ou awards.

Já o stipend seria uma forma de “salário” em troca de algum favor ou tarefa. Por exemplo, se você souber falar bem o português e a instituição receber muitos estudantes falantes dessa língua, você pode realizar algumas tarefas utilizando esse conhecimento do idioma e a universidade te concederá um benefício, não é necessariamente uma remuneração, mas sim um possível desconto na mensalidade.

Fellowships

Existe outra forma de obter apoio financeiro e que difere do item anterior, são as fellowships. Costumeiramente são voltadas para níveis de estudos mais altos, estamos falando de alunos que acabaram de concluir o mestrado e estão em busca do MBA. Também são utilizadas em áreas específicas, orientadas a pesquisa, onde o pesquisador recebe esse apoio financeiro para desenvolver um projeto que interessa à universidade ou à entidade que promoveu a iniciativa científica.

Co-signer

É que chamamos aqui de cossignatário ou fiador. Caso você não seja um residente permanente, nem um cidadão norte-americano e ainda consiga comprovar que não tem renda suficiente para bancar os estudos, provavelmente a sua única solução será contar com um fiador para conseguir fazer seu pedido de empréstimo como um estudante internacional.

Esse fiador precisa ser cidadão norte-americano ou residente permanente e ainda precisa possuir um bom crédito, pois os empréstimos são a base disso. Esta pessoa precisa ter um bom histórico de pagamentos e renda, para que desta forma ela assuma a responsabilidade de pagar pelo curso, caso o estudante não o faça. 

Empréstimo bancário

Os bancos podem ajudar bastante na realização desse sonho, em muitos deles existem programas voltadas para o financiamento estudantil para intercâmbio. Entretanto, existe um grande PORÉM nessa história toda: no final do seus estudos você terá que pagar o valor desse empréstimo (obviamente) ao banco, e é aí onde mora o perigo, visto que os empréstimos bancários muitas vezes dão mais problema do que solução.

É verdade que o financiamento estudantil para intercâmbio é melhor do que os outros tipos de empréstimos que existem por aí, isso porque as taxas para esse tipo de crédito são mais baixas e o prazo é negociável. Entretanto, caso você não tenha nenhuma escolha e precise fechar um acordo com o banco, certifique-se de ler muito bem o contrato, inclusive as letras miúdas. Consulte um advogado de confiança, caso tenha um.

Financiamento familiar

Caso você consiga contar com o apoio financeiro da família, agradeça-os, pois nem tudo mundo consegue usufruir de tal oportunidade. Você também deveria começar a pensar em uma forma de retornar esse investimento, talvez começar a ser mais independente e focar mais nos estudos, para futuramente conseguir um bom emprego, é um ótimo passo.

Um “empréstimo familiar” pode ser um recurso mais viável e seguro de financiar seus estudos, e normalmente são o que menos cobram um retorno (ou juros, rs).  Contudo é sempre bom você não abusar, já que isso é apenas um apoio e não é nada bacana pegar dinheiro emprestado de alguém sem ter uma plano de pagar volta um dia, mesmo essas pessoas sendo seus pais, tios ou avós.

Seu próprio financiamento

Uma ótima saída também é você começar a financiar seu intercâmbio por conta própria, que tal? Defina seus objetivos e guarde todo o dinheiro possível. Antes de comprar algo sempre pense: Eu realmente preciso disso?

Com uma boa pesquisa sempre é possível encontrar opções mais baratas, como passagens aéreas, por exemplo, que sempre são uma dor de cabeça quando se trata de uma viagem internacional. Se compradas com antecedência elas sairão bem mais em conta.

Lembre-se, programar-se é a palavra chave. Assim como qualquer outro grande projeto, um intercâmbio precisa de um planejamento financeiro bem feito. Portanto, gerenciar seu dinheiro é muito importante. Controlar gastos, acompanhar a variação do câmbio e fazer planilhas para conseguir economizar no que puder, são algumas dicas simples, mas que podem fazer uma grande diferença no futuro.

O tempo ideal para começar a planejar um intercâmbio é de 6 meses a 1 ano de antecedência. Durante esse período, sempre mantenha o foco e não desista até conseguir a quantia necessária.

Agora que você conhece algumas alternativas sobre financiamento estudantil, que tal arrumar suas malas e realizar o seu sonho? Em caso de dúvidas, você sempre poderá contar com o nosso atendimento especializado!

Fale com a Eagle no WhatsApp: +1 (650) 315-1607

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