Como programar um intercâmbio no seu tempo

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Antecedência, antecedência, antecedência… Você não aguenta mais falar nisso, certo? Mas não é segredo para ninguém que um intercâmbio de sucesso só acontece com o devido planejamento. Às vezes um detalhe que acabou passando despercebido pode dar uma baita dor de cabeça no futuro. Muitas pessoas acreditam que o único problema para viajar é o dinheiro, mas além da questão financeira, uma viagem internacional envolve uma série de burocracias que vão desde a feitura dos documentos necessários até a escolha da acomodação, portanto quanto mais cedo você começar a se preparar, melhor. E é aí que sempre aparece aquela dúvida: “Existe um tempo ideal para se programar um intercâmbio?”

Afinal, qual é o tempo ideal para se programar um intercâmbio?

O tempo ideal para programar um intercâmbio depende do objetivo que o estudante deseja alcançar através do programa. Caso você já tenha passado pela fase de escolher o tipo de programa que mais se adequa ao seu perfil, chegou o momento de tirar o sonho do papel.

Para poder dar conta de todos os fatores que envolvem uma viagem desse porte, alguns especialistas dizem que 6 meses é tempo ideal para programar um intercâmbio. Existem relatos de estudantes que começaram a se preparar com 1 ano de antecedência, porém isso depende da modalidade de curso escolhida e de questões financeiras. Aqui na Eagle temos experiências com pessoas que programaram a vida financeira desde cedo para presentear os filhos com intercâmbios – que presentão, hein?   

Saber se a duração do seu intercâmbio é compatível com seu bolso é outra decisão que precisa de tempo para ser tomada. Afinal, voltar da viagem e ter uma dívida do tamanho do Monte Everest é algo que ninguém quer, que ninguém merece. E nós da Eagle estamos aqui para te ajudar a tomar essas decisões todas, sempre pensando no seu futuro e na sua saúde financeira.

Sabemos que nem sempre é possível se programar com a devida antecedência, já que muitas viagens são feitas de última hora. Por isso, abaixo estão algumas informações super importantes e úteis que vão te ajudar (e muito), sobre os processos que precedem o embarque, para que dessa forma você saiba qual é o tempo ideal para programar o seu intercâmbio.

Passaporte

Antes de tudo, a primeira coisa que deve ser feita é verificar se o passaporte está em dia, já que este é um documento obrigatório para viagens internacionais. O passaporte deve continuar válido seis meses após a sua data previsa para retornar ao Brasil; caso ocorra a expiração até essa data, marque a renovação antes de embarcar.  

O passaporte é emitido pela Polícia Federal e para obtê-lo é só entrar no site da instituição, realizar o cadastro e seguir o passo-a-passo até concluir o processo.

Normalmente 2 ou 3 meses antes da data de embarque costuma ser tempo suficiente para tirar esse documento, porém quanto antes você o fizer, melhor. E como o passaporte tem validade de 10 anos, não tem motivo para enrolar, né? Vale ressaltar que para os menores de 18 anos, a validade do passaporte é de apenas 5 anos. 

Idioma local

Ir para outro país sem saber pelo menos o básico do idioma pode ser complicado. O recomendado pelas agências de intercâmbio e especialistas do setor é que os alunos tenham pelo menos o nível intermediário de conhecimento da língua nativa do país onde irá viver sua experiência. A sua intenção em relação ao programa pode ser justamente aprender o idioma, mas é bom que você saiba pelo menos o “básico” para evitar surpresas.

Visto

Dependendo do destino escolhido será necessário tirar um visto. Caso o seu intercâmbio seja em um país onde é necessário o visto, este dependerá da duração e do objetivo da viagem. Portanto, o pedido de solicitação deve ser realizado no consulado do país escolhido, que fornecerá informações sobre os documentos necessários, valores das taxas consulares e prazos de emissão.

Ainda que o tempo necessário para tirar o visto dependa do destino, é interessante começar o processo com 2 meses de antecedência (no mínimo). 

Moeda estrangeira

Infelizmente, nesse momento, a nossa moeda está desvalorizada se formos comparar com o Dólar ou com o Euro. Devido a isso temos que ter sempre em mente que vamos gastar muito mais do que imaginamos e fazer um planejamento financeiro para depois que a conta chegar ninguém ser pego de surpresa.

Outro ponto para ficar atento é a variação do câmbio. Um dica bacana é realizar a compra da moeda aos poucos, para que dessa forma seja possível acompanhar a oscilação cambial. Já pensou chegar na última hora, e você precisar do dinheiro em uma época com a cotação nas alturas? O tempo ideal para programar um intercâmbio pode ser maior devido a essa flutuação.

Passagens aéreas

Costumeiramente é a parte mais cara da viagem, deste modo, preste bastante atenção e fique de olho nos sites das companhias aéreas para comprar as passagens com os melhores descontos e preços.

Evite viajar na alta temporada, que seriam as férias de dezembro a fevereiro e de julho a agosto. Finais de semanas e feriados nacionais e/ou internacionais também devem ser evitados #ficaadica

Seguro saúde/viagem

É uma precaução para garantir que você não tenha muitas preocupações na sua viagem. O serviço garante que o intercambista tenha acesso a hospitais, dentista e até remédios caso seja necessário. Aquela famosa frase: “você compra pensando em não usar” se encaixa perfeitamente nessa situação.

Em países europeus, estes seguros são obrigatórios, mas nos Estados Unidos não.

É recomendado que contratação seja feita no momento da compra do curso, mas se preferir comprar depois, ela pode ser realizada até a data de embarque. Vale ressaltar que é importante manter-se atento a essas datas, já que não é possível comprar o seguro depois que sair do Brasil.

Acomodação

Você não pode viajar para o exterior e não ter onde ficar, né? Sabemos que escolher um lugar para morar não é nada fácil, ainda mais se levarmos em conta a insegurança de morar fora do Brasil (ainda mais se for a sua primeira vez). Porém do mesmo modo que ocorre na escolha do destino, a preferência pela acomodação é muito pessoal.

As Host Family’s, conhecidas também como “casas de família”, e as residências estudantis são dentre as opções mais buscadas pelos alunos, porém existem outros tipos de acomodações disponíveis. É importante que o aluno escolha bem sua acomodação e esteja convicto dela, pois a moradia figura entre os processos mais importantes para se resolver e ela pode afetar sua experiência no programa. Que afete positivamente então 🙂

E você, quando vai tirar seu sonho do papel e partir para essa aventura? Em caso de dúvidas, não se esqueça de entrar em contato conosco!

WhatsApp da Eagle: +1 (650) 281-9365

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